Eu sempre quis fazer um post sobre o meu game favorito no mundo inteiro, o World of Warcraft. Ou WoW como carinhosamente os chamamos. Mas existe já um site maravilhoso chamado WoW Girl que fala tudo o que você pode imaginar dos jogos da querida Blizzard. As meninas que escrevem lá trazem posts com dicas e novidades dos jogos de maneira extremamente competente e completa. Ajudam demais os gamers. Sou fã delas e graças às dicas que elas fornecem consegui realizar coisas dentro do jogo quando eu estava super perdida sem saber o que fazer. Assim sendo, decidi contar pra vocês porque amo tanto esse jogo, do qual sou adepta há anos. Isso mesmo, anos. É um jogo pra vida toda.
Pra quem não conhece, World of Warcraft é um jogo on-line de MMORPG, que foi lançado em 2004. Lembra quando eu falei do ESO aqui no blog? Se não lembra, aproveita e clica aqui. Então, é o mesmo tipo de game, só que o WoW é bem mais antigo. E já foi considerado o game on-line mais popular do mundo quando em 2010 contava com 11 milhões de jogadores ativos. É muita gente!
O World of Warcraft se passa no mundo fantástico de Azeroth, mundo este que foi introduzido pela Blizzard em 1994 no game Warcraft: Orcs & Humans. Este era um game de estratégia que tratava do conflito entre duas raças inimigas: humanos e orcs. Aliás vocês viram o filme? Tô aqui esperando pela continuação, pois super merece! ( Eu sei que a bilheteria não foi lá essas coisas, mas sou fan girl, me deixa! hahahah)
Foi um jogo de grande sucesso pra época, que ganhou algumas outras versões, nos quais você podia jogar a cada momento que a história pedisse com um dos heróis. Até que em 2004 eles lançaram o World of Warcraft, que me deixou de olhos brilhando. Eu poderia criar e controlar uma personagem do jeito que eu quisesse. Do jeitinho que eu fazia quando jogava GURPS, um Role-playing game de mesa que eu amava.
A história do game evolui junto com ele. A cada patch lançado ou a cada expansão nova, mais coisas da história de Azeroth, das raças e dos heróis principais se revelam. A história rica e a mitologia complexa. Não é apenas um joguinho, você se envolve com a história, você é um herói. Eu acredito de todo o coração que isso é o que mais deixa os fãs encantados com World of Warcraft. Claro que além das mecânicas, os desafios, os eventos semanais, as masmorras e raides. O jogo é muito rico e com uma infinidade de coisas para fazer dentro dele.
Os fãs do game torcem e gostam de saber o que vai acontecer com seus heróis favoritos. Nada em World of Warcraft é à toa. Está tudo interligado. Dá pra jogar sem prestar atenção em nada disso? Sim, dá. Mas sem dúvida nenhuma a experiência de jogo é mais completa quando você se envolve com o que está acontecendo e entende porque existem tantos bosses para derrotar.
Eu mesma fico impressionada com a criatividade dos caras da Blizzard pra criar tantas mecânicas diferentes para as raides e masmorras. Cada boss tem que ser derrotado de uma maneira diferente. O jogo oferece manuais para cada um deles, mas com certeza uma coisa que facilita a vida são os addons como o Deadly Boss Mode. É importante lembrar que se o addon não estiver devidamente atualizado pode dar conflito com o game.
Eu já experimentei jogar com várias raças e classes diferentes. Elas estão divididas entre duas facções a, Aliança e a Horda. Entre as raças da aliança temos os Anões, os Draenei, os Humanos, os Elfos Noturnos, os Gnomos, os Worgens e os Pandaren. Na horda temos os Trolls, Elfos Sangrentos, Taurens, Orcs, Goblins, Renegados e Pandarens.
As classes que existem são: Druida, Caçador, Mago, Paladino, Sacerdote, Ladino, Xamã, Bruxo, Guerreiro, Cavaleiro da Morte, Monge e Caçador de Demônios. Cada raça e classe tem seus pontos fortes e pontos fracos, vantagens e desvantagens. Além disso existem papéis a desempenhar. A escolha desses parâmetros vai depender do papel que você tem vontade de desempenhar (Tanque – aquele que aguenta as pancadas enquanto os coleguinhas batem no monstro; Healer – que vão curar o tanque e os amiguinhos que estiverem sendo feridos; e DPS – os que decem o cacete, tendo bastante dano mas não conseguem se curar ou tem muita vida).
Amo demais World of Warcraft, sempre amei. Desde que foi lançado. No inicio aqui no Brasil a gente não podia ter acesso, então acabei conhecendo o game dando aquele jeitinho brasileiro. Mas assim que foi possível para nós brasileiros nos conectarmos nos servidores do WoW (leia-se passaram a aceitar nossos cartões de crédito), lá estava eu já pronta pra adquirir o jogo. E que alegria foi poder jogar em um servidor oficial com tudo funcionando redondinho!
Entre idas e vindas, já criei vários personagens. De várias raças. Mas acabo caindo sempre no meu favorito. Minha mais char é uma Elfa Noturna Maga Arcana. Sou boa? Não. Mas amo e continuo jogando assim mesmo. Me perco dentro do mundo de Azeroth e fico horas por lá.
Me divirto demais com os eventos semanais e com as piadinhas que tem dentro do jogo. São piadas antenadas com nossa atualidade. Trocadilhos, pra ser mais exata. E nos eventos semanais você pode desempenhar quests divertidíssimas e ganhar conquistas no jogo. Sério gente, World of Warcraft é mais que um game. É uma experiência.
No início de novembro (dias 3 e 4) vai rolar a Blizzard Con 2017. O evento traz as novidades de todos os games da Blizzard, e estou ansiosa pelo que vai ser anunciado. Como o evento vai acontecer na California, a Blizzard oferece aos fãs a opção de comprar um ingresso virtual e acompanhar tudo on-line. Esse ingresso é interessante principalmente pelos brindes que oferece aos jogadores. No WoW eles estão dando de brinde junto com o ingresso duas montarias exclusivas, uma para a horda e uma para a aliança. Caso não queira comprar o ingresso virtual, dá para assistir algumas coisinhas on-line que eles disponibilizarão gratuitamente.
Outra coisa super legal que eles fizeram foi lançar um mascote exclusivo. Todo o dinheiro desse mascote super fofo está sendo doado para a Cruz Vermelha Americana, e o Fundo de Resposta a Desastres e Emergências da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICV/CV) para auxiliar os esforços de socorro em todo o mundo. Ela foi lançada quando aquelas tragédias referentes aos furacões aconteceram. E eles vão continuar doando tudo que for arrecadado com a raposinha até o dia 31 de dezembro. Apesar de eu não ligar muito pra esta parte do game (ah sim, você pode ter vários mascotes e colocá-los pra duelar, estilo pokemon rsrsrs) eu comprei a minha pra dar uma força. Ela custa R$ 29,90 na loja on-line da Blizzard.
Se tiver mais interesse em conhecer o game, descobrir por onde começar e ter acesso a várias dicas e passo a passo do jogo, eu super recomendo conhecer o site Wow Girl.
Quanto à Blizzard, é só amor. Os jogos não são baratos, mas eles tem dois que são gratuito e super gostoso de jogar também. Um deles é o Heroes os the Storm. Ele é no estilo de Dota e LoL, trazendo vários heróis de todos os games da empresa (Wow, Overwatch. Starcraft e Diablo). O outro é Hearthstone, um jogo de estratégias com cards. Lembra do Magic? Nesse estilo, só que on-line.
E aí, você conhece o WoW? Já jogou? O que acha? Deixe suas opiniões nos comentários. 🙂
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